Bom fui entrevistada para o p3 para falar sobre a minha vinda para down under. Acho lindo a quantidade de haters que arranjei. Gosto especialmente do emigrante na Alemanha cuja maneira de contribuir para a economia portuguesa é dar dinheiro aos mendigos quando vai a Portugal. E eu que sempre pensei que pagando impostos é que era...
Como diz o povo, as opiniões são como o olho do cu. Cada um tem o seu e dá a quem quer. Eu continuo a dizer que tenho imensa pena de ter nascido portuguesa, que se puder não mais voltarei (mas se for de férias prometo dar moedas aos mendigos), e que o país me mete nojo. Esta é a minha opinião e ninguém tem nada a ver com isso.
Agora vou ali meditar mais um bocadinho.
"Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem factos, a minha história sem vida. São as minhas Confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho que dizer." Fernando Pessoa
29/10/2011
23/10/2011
18/10/2011
Prémio
Acho que nunca ganhei um prémio na vida. Ia ganhar o primeiro prémio (de produtividade) da minha vida toda na TVI no ano passado, mas como me mandaram embora acharam por bem não me atribuir o prémio relativo ao ano anterior.
De resto, acho que nunca ganhei nada. Nem concursos, nem euromilhões, nem nada. Que me lembre. Hoje ganhei um prémio. Porra sabe tão bem!
De resto, acho que nunca ganhei nada. Nem concursos, nem euromilhões, nem nada. Que me lembre. Hoje ganhei um prémio. Porra sabe tão bem!
17/10/2011
Almost there!
Um dia ainda me lixo à pala desta minha mania de achar que sou capaz de tudo desde que queira muito, muito. E a culpa é vossa! Sim vossa! Eu disse aqui que me tinha inscrito numa cadeira de Business and Financial Analysis, era vosso dever alertarem-me a tempo e horas que não foi uma boa ideia. Agora cá estou eu...a não pescar um ca... desta merda. Tenho exame dia 24 de Novembro e no dia seguinte de International Accounting. Graças ao meu alemãozinho preferido (bom e ao meu esforço também, vá) tenho-me safado nos trabalhos que vamos tendo ao longo do semestre e tenho tido boas notas. Mas aqui na Macquarie não interessa se levámos o semestre inteiro a ter high disctinctions nos vários assessements, o exame final tem de ser pelo menos de 50%. E por isso estou outra vez preocupada...
O lado positivo da coisa é que como estou no final do semestre tudo começa a tomar forma. Hoje fiz a penúltima apresentação de grupo. Vou começar a trabalhar no trabalho de grupo de International Financial Management. Já tenho mais ou menos feita a minha parte do Case Study 3 de Business and Financial analysis. Já estou a tratar da reunião de grupo para o Syndicate Project da mesma cadeira. Falta um individual para Brand Management para entregar de hoje a 2 semanas. Amanhã tenho Distinguish Speaker Series à noite na cidade para o GLP, quinta faço o último Think tank para o GLP e termino esta merda de uma vez por todas. Domingo é dia de reunião de grupo onde tenho de ter o company profile da Qantas prontinho com gráficos e tudo e tudo. Entretanto tenho 27 horas de trabalho... só na sexta vão ser 11, mas fico logo com a renda despachada por duas semanas, o que significa que tudo o resto é lucro.
Pelo meio o Pavel, um búlgaro que faz parte do meu grupo de Financial Management, foi um fofinho e arranjou-me a quinta e última série do Six Feet Under. Tenho andado viciada, a Sue tem as séries todas, menos a última...e quando me queixei o Pavel voluntariou-se para colmatar esta falha. Fofinho.
Dia 14 começa a época de exames, dia 17 tenho o primeiro. O ultimo deverá ser a 28 senão estou em erro. E fica o segundo semestre feito. Espero conseguir uma média de pelo menos 3.0 que é para poder pedir estágio. E é esta a minha vidinha.
Ao pessoal que me manda mails com perguntas agradeço paciência que a menina anda ocupada. Vou tentando responder nos intervalos ok? De qualquer forma devo avisar que muita gente me pergunta sobre vistos e coisas muito específicas... e eu queria muito saber, mas não sei. Por isso o que aconselho sempre é vão à Information Planet, eles são uns fofinhos, não vos cobram NADA, falem com a Marta e acreditem ela sabe assim umas mil vezes mais do que eu... Terei todo o gosto em responder às vossas curiosidades sobre a vida aqui, os custos, o ambiente, o trabalho, a escola e em opinar naquilo que me pedirem, mas coisas burocráticas sei tanto como vocês.
E pronto... era isto. Agora não sei quando volto aqui... esta semana vai ser LIXADA! Até breve!
O lado positivo da coisa é que como estou no final do semestre tudo começa a tomar forma. Hoje fiz a penúltima apresentação de grupo. Vou começar a trabalhar no trabalho de grupo de International Financial Management. Já tenho mais ou menos feita a minha parte do Case Study 3 de Business and Financial analysis. Já estou a tratar da reunião de grupo para o Syndicate Project da mesma cadeira. Falta um individual para Brand Management para entregar de hoje a 2 semanas. Amanhã tenho Distinguish Speaker Series à noite na cidade para o GLP, quinta faço o último Think tank para o GLP e termino esta merda de uma vez por todas. Domingo é dia de reunião de grupo onde tenho de ter o company profile da Qantas prontinho com gráficos e tudo e tudo. Entretanto tenho 27 horas de trabalho... só na sexta vão ser 11, mas fico logo com a renda despachada por duas semanas, o que significa que tudo o resto é lucro.
Pelo meio o Pavel, um búlgaro que faz parte do meu grupo de Financial Management, foi um fofinho e arranjou-me a quinta e última série do Six Feet Under. Tenho andado viciada, a Sue tem as séries todas, menos a última...e quando me queixei o Pavel voluntariou-se para colmatar esta falha. Fofinho.
Dia 14 começa a época de exames, dia 17 tenho o primeiro. O ultimo deverá ser a 28 senão estou em erro. E fica o segundo semestre feito. Espero conseguir uma média de pelo menos 3.0 que é para poder pedir estágio. E é esta a minha vidinha.
Ao pessoal que me manda mails com perguntas agradeço paciência que a menina anda ocupada. Vou tentando responder nos intervalos ok? De qualquer forma devo avisar que muita gente me pergunta sobre vistos e coisas muito específicas... e eu queria muito saber, mas não sei. Por isso o que aconselho sempre é vão à Information Planet, eles são uns fofinhos, não vos cobram NADA, falem com a Marta e acreditem ela sabe assim umas mil vezes mais do que eu... Terei todo o gosto em responder às vossas curiosidades sobre a vida aqui, os custos, o ambiente, o trabalho, a escola e em opinar naquilo que me pedirem, mas coisas burocráticas sei tanto como vocês.
E pronto... era isto. Agora não sei quando volto aqui... esta semana vai ser LIXADA! Até breve!
16/10/2011
Curiosidade
Sem desprimor para os outros que gosto de todos os meus leitores, mas confesso que tenho especial curiosidade para saber quem me lê na Finlândia!
14/10/2011
Palavras que podiam ser minhas
"Nem sei quais foram exatamente as boas notícias dadas por Passos Coelho ontem, não preciso. País de merda... Não sei quem estará pior, se nós por insistirmos em não votar se vocês por insistirem em acreditar..."
e
Ambos da Isa, aqui.
e
"Desde que acabei o curso, em 1996, que oiço dizer que um salário de 1000€ "é bom". Medir qualquer coisa acima ou abaixo de 1000€ é de um miserabilismo que dá vontade de vomitar... E não me venham falar de crise. Oiço essa desculpa desde o ano 2000...
É impressionante como não ouvi uma boa notícia desde que saí de Portugal vai fazer quase dois anos. "Ambos da Isa, aqui.
You suffer good!
O maior elogio que me fizeram até hoje veio de um alemão e foi há pouco tempo. Disse-me que no que toca a arrumação e limpeza, organização e sentido de justiça sou definitivamente alemã e não portuguesa. Lembrei-me disto hoje depois de ler as notícias nos jornais, as indignações no Facebook e o discurso do Passos Coelho na televisão (sim também chega aqui na SBS).
Alguém está surpreendido com as medidas? Alguém realmente acha que pode ser de outra maneira? O que é que cada um de vós faria se tivesse poder para mudar?
Vamos lá a ver… comecemos pelo corte do subsídio de férias e de Natal. Ora então haja alguém que me explique porque é que trabalhamos 11 meses no ano mas somos pagos 14? Cada vez que aqui digo que em Portugal recebemos 14 salários fica tudo de boca aberta. Não vos parece uma grande sorte, sermos pagos pelo mês que não estamos na empresa? Mas porque é que o patrão tem de nos dar dinheiro extra para irmos passar férias ou para comprarmos presentes de Natal? Esta do Natal então é que não percebo mesmo… sendo o Natal uma festa religiosa, não percebo porque é que um Estado que se diz laico prevê na lei subsídios de Natal.
Depois os impostos… alguém realmente pensa que é possível um Estado sobreviver sem impostos? A senhora Ayn Rand dizia que os governos não deveriam impor o pagamento de impostos. Na sua opinião porque os impostos servem para que o Estado forneça aos seus cidadãos os que eles precisam para atingir os seus objectivos – como por exemplo segurança e infra-estruturas – deveriam ser voluntários. Ela achava que os cidadãos estariam dispostos a pagar como se de um seguro se tratasse. De certo que ela nunca conheceu os portugueses… Porque os portugueses acham que ganhar um dinheirinho por fora, ou alugar uma casa sem recibo, ou dividir o salário em metade no papel e metade por fora não faz mal. Mau é ter de pagar a estes chupistas do governo pelo dinheiro que tanto me custou a ganhar. Ainda não perceberam que ao não pagarem impostos sobre os rendimentos são os primeiros responsáveis pelo aumento dos mesmos; ainda não perceberam que estão a roubar às reformas dos pais, aos subsídios dos filhos e, em última análise, a eles próprios.
É esta a mentalidadezinha portuguesa. O que importa é falar mal e safarmo-nos como podemos. Culpar o governo, mas quantos dos que se queixam tiraram o cu de casa para ir votar?
Então como forma de protesto contra um governo que não se elegeu, vai-se para a rua. Nada como uma boa manif para rever uns amigos, fazer barulho, agir como chimpanzés, fumar umas brocas e, com sorte, aparecer na televisão para nos verem lá em casa. No meio disso ameaça-se não votar, como se isso prejudicasse alguém a não ser nós próprios.
De resto continua tudo igual. Não interessa se com 30 anos, ou mais, ainda dependemos da ajuda dos pais, desde que estejamos a fazer um trabalho que soa bem aos de fora e que tenhamos uns trocos para ir ao Bairro ao fim de semana e para o maço de tabaco; não interessa que estejamos presos nos 700 euros mensais há anos, desde que o nome da profissão impressione os outros que não sabem quanto ganhamos; não interessa se fizemos o curso à custa de cábulas e não tenhamos aprendido nada, desde que tenhamos o canudo na mão; não interessa não termos dinheiro para comprar o que for, desde que seja possível arranjar umas prestações para ter um LCD ou um carro que faça a inveja dos vizinhos; não interessa ser bom profissional, interessa quem conhecemos ou com quem andamos a dormir; não interessa o trabalho, interessa é fazer pouco e ter carro e telemóvel da empresa. Estou tão farta e tão enojada com a arte do desenrasca a que todos acham tanta piada. Farta da corrupção, da mania das grandezas, do Chico-espertismo, do umbiguismo português.
Pois agora aí estão mais medidas de austeridade. Vão todos para a rua, gritem e protestem. Não deixem de olhar só para o próprio umbigo e vão ver se isso resolve alguma coisa...
10/10/2011
Assim à pressa
Ora tenho para Business and Financial Analysis um Case study e um Syndicate project com forecasting até mais não para ambos e tudo em Excel mais os respectivos PPTs e words; para Brand Management um Research and Applied Project, de grupo e individual, uma página mais um PPT para o primeiro e 10 páginas para o segundo; um group report sobre a Qantas com 10 páginas mais anexos, por isso... como estou sem tempo, as minhas desculpas por não responder aos mails que ainda não respondi.
Só quero deixar aqui um pensamento: tudo o que vale a pena na vida implica esforço. Não pensem que é pegar na mala e ala aqui vamos nós ganhar guita comó catano para o país dos cangurus. Sinceramente? Irrita-me até às entranhas quem só está disposto ao que é fácil.
Este país vale a pena porque aqui as pessoas são verdadeiramente felizes e porque é possível ser mesmo feliz à séria por estas bandas. Ninguém sabe o que é o triste fado e ninguém responde "vai-se andando" quando perguntamos como estão. Por isso não pensem que é só mandar um CV ou fazer um pedido de residência que já está. Já ouviram dizer que não há almoços grátis??
Querem saber mais sobre isto? querem? Ide à nova apresentação da Information Planet no dia 19 de Outubro. Não sei grandes pormenores mas vejam a página deles no Facebook.
Só quero deixar aqui um pensamento: tudo o que vale a pena na vida implica esforço. Não pensem que é pegar na mala e ala aqui vamos nós ganhar guita comó catano para o país dos cangurus. Sinceramente? Irrita-me até às entranhas quem só está disposto ao que é fácil.
Este país vale a pena porque aqui as pessoas são verdadeiramente felizes e porque é possível ser mesmo feliz à séria por estas bandas. Ninguém sabe o que é o triste fado e ninguém responde "vai-se andando" quando perguntamos como estão. Por isso não pensem que é só mandar um CV ou fazer um pedido de residência que já está. Já ouviram dizer que não há almoços grátis??
Querem saber mais sobre isto? querem? Ide à nova apresentação da Information Planet no dia 19 de Outubro. Não sei grandes pormenores mas vejam a página deles no Facebook.
07/10/2011
05/10/2011
Sou tão mole que valha-me o Senhor
Juro que passei o dia inteirinho a bufar, furiosa, a pensar quando poderia escrever aqui toda a minha raiva e indignação com o pior vernáculo alguma vez visto neste blog e alguma vez proferido pela minha pessoa.
Passei o dia inteirinho a vociferar contra as criaturas de olhos em bico com que me tenho cruzado neste semestre, amaldiçoei-as violentamente e agora...se ao menos não tivesse lido o e-mail antes de escrever.
Passo a explicar. Num trabalho de grupo, eu, uma alemã e duas chinesas. O combinado: cada uma responder a uma determinada pergunta com 500 palavras e enviar com as respectivas referências até ao dia 1 de Outubro. Quem cumpriu? Aparentemente todas. Todas mandámos umas às outras os respectivos textos. Quando eu e a Helen (a alemã) vamos a ler os outros trabalhos... Eu digo-vos sinceramente...a minha boca abriu-se de espanto e assim esteve até agora, desde o dia 1. Nunca vi nos dias da minha vida algo tão mal escrito. E não é uma questão de inglês. É mesmo uma questão de encadeamento lógico, raciocínio e seguimento das regras académicas. Vamos só dizer que nas referências bibliográficas destas meninas constavam a Wikipédia e, imagine-se, a Playboy (como diz a Helen:" This is a magazine where they put naked tits! Do you think it's a good academic source?). Isto depois de combinarmos entre nós que iríamos apenas consultar peer reviwed articles. Mas isso deve ser...chinês para elas!
Bom... para concluir, depois de emails azedos trocados, depois de eu as querer matar via net, acabei o assunto responsabilizando-me pela edição do documento. Ou seja, vou reescrever as duas partes delas, mil palavras mais referencing até amanhã à noite, considerando que ainda tenho trabalho, aulas e GLP pelo meio.
Portanto, depois disto o meu estado de espírito - eu, pessoa a quem a palavra tolerância diz muito pouco - era no mínimo violento. Então estas inácias, putas que as pariu, mal falam inglês e estão a fazer um caralho de um mestrado na Austrália à minha pala? Então estas parolas do caralho vão ter a mesma nota que eu num trabalho onde só fizeram foi merda, que mais valia ter eu feito tudo de raiz? Ah vai haver merda mas estas vacas vão ter de aceitar uma redução de nota que eu não sou mãe de ninguém!
E com estes e outros pensamentos que tais na mente abro o mail. E vejo um mail da Helen a descascar as gajas e mandá-las pedirem-me desculpa e agradecerem. E depois vejo um mail de cada um delas a pedirem longas desculpas, a pedirem que as perdoe pela atitude que tiveram comigo, a agradecer o que estou a fazer por elas e a paciência que tenho demonstrado e a declararem a vergonha que sentem por serem as ovelhas negras do grupo e a elogiarem as minhas qualidades de boa colega. E pronto... estou a sentir em mim que os pensamentos já não são tão negros, que talvez até abdique da redução de nota e que desta vez vou deixar passar. Cum camander pá! Há mais mole que isto? Alguém que me esbofeteie já!
Passei o dia inteirinho a vociferar contra as criaturas de olhos em bico com que me tenho cruzado neste semestre, amaldiçoei-as violentamente e agora...se ao menos não tivesse lido o e-mail antes de escrever.
Passo a explicar. Num trabalho de grupo, eu, uma alemã e duas chinesas. O combinado: cada uma responder a uma determinada pergunta com 500 palavras e enviar com as respectivas referências até ao dia 1 de Outubro. Quem cumpriu? Aparentemente todas. Todas mandámos umas às outras os respectivos textos. Quando eu e a Helen (a alemã) vamos a ler os outros trabalhos... Eu digo-vos sinceramente...a minha boca abriu-se de espanto e assim esteve até agora, desde o dia 1. Nunca vi nos dias da minha vida algo tão mal escrito. E não é uma questão de inglês. É mesmo uma questão de encadeamento lógico, raciocínio e seguimento das regras académicas. Vamos só dizer que nas referências bibliográficas destas meninas constavam a Wikipédia e, imagine-se, a Playboy (como diz a Helen:" This is a magazine where they put naked tits! Do you think it's a good academic source?). Isto depois de combinarmos entre nós que iríamos apenas consultar peer reviwed articles. Mas isso deve ser...chinês para elas!
Bom... para concluir, depois de emails azedos trocados, depois de eu as querer matar via net, acabei o assunto responsabilizando-me pela edição do documento. Ou seja, vou reescrever as duas partes delas, mil palavras mais referencing até amanhã à noite, considerando que ainda tenho trabalho, aulas e GLP pelo meio.
Portanto, depois disto o meu estado de espírito - eu, pessoa a quem a palavra tolerância diz muito pouco - era no mínimo violento. Então estas inácias, putas que as pariu, mal falam inglês e estão a fazer um caralho de um mestrado na Austrália à minha pala? Então estas parolas do caralho vão ter a mesma nota que eu num trabalho onde só fizeram foi merda, que mais valia ter eu feito tudo de raiz? Ah vai haver merda mas estas vacas vão ter de aceitar uma redução de nota que eu não sou mãe de ninguém!
E com estes e outros pensamentos que tais na mente abro o mail. E vejo um mail da Helen a descascar as gajas e mandá-las pedirem-me desculpa e agradecerem. E depois vejo um mail de cada um delas a pedirem longas desculpas, a pedirem que as perdoe pela atitude que tiveram comigo, a agradecer o que estou a fazer por elas e a paciência que tenho demonstrado e a declararem a vergonha que sentem por serem as ovelhas negras do grupo e a elogiarem as minhas qualidades de boa colega. E pronto... estou a sentir em mim que os pensamentos já não são tão negros, que talvez até abdique da redução de nota e que desta vez vou deixar passar. Cum camander pá! Há mais mole que isto? Alguém que me esbofeteie já!
01/10/2011
Don't they know how to please a girl!
O meu ego já anda na lama, mas com diálogos destes acredito que se afunde para todo sempre.
No local de trabalho de manhã cedinho. Ele entra e segue-se o diálogo:
J - Hi! How are you?
Me- Hi! I'm good! And you?
J- Are you? You look sick...
Me- humm... do I? hummm....well... thank you...
J- Yeah you do! Were you partying last night?
Me- humm... no... You really know how to please a girl...
No local de trabalho de manhã cedinho. Ele entra e segue-se o diálogo:
J - Hi! How are you?
Me- Hi! I'm good! And you?
J- Are you? You look sick...
Me- humm... do I? hummm....well... thank you...
J- Yeah you do! Were you partying last night?
Me- humm... no... You really know how to please a girl...
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